Interessadas em contratar empresas brasileiras para o desenvolvimento de seus aplicativos, executivos das japonesas NIT, braço de tecnologia da seguradora Nissay, e da Rococo, visitaram o País entre os dias 28 de janeiro e 3 de fevereiro. Os trabalhos para a definição dos encontros com parceiros potenciais, realizados nas cidades de São Paulo e de Campinas, foi coordenado por Helio Ciffoni, consultor da SOFTEX para o mercado japonês dentro do Projeto Brazil IT (PSI-SW), desenvolvido com o apoio técnico e financeiro da Apex-Brasil.
Segundo Masatsugu Kohri, chairman da Nissay, o objetivo principal da companhia foi estudar a possibilidade de desenvolver no Brasil parte do novo sistema que entrará em produção a partir de 2012. Para ele, o benefício do fuso horário de 12 horas poderá trazer vantagens na redução do tempo para desenvolvimento, testes e implantação, pois seria possível trabalhar em um ritmo de praticamente 24 horas. Outro segmento de serviços que a Nissay busca no Brasil é o monitoramento, a manutenção e o suporte remoto aos seus servidores, o que permitiria à empresa diminuir o custo atual com o pagamento de horário noturno aos técnicos japoneses.
Yuu Soeda, chefe do Departamento de Desenvolvimento e Planejamento de Negócios da NIT, vislumbra boas possibilidades para a contratação dos serviços brasileiros. “Buscamos parcerias de longo prazo, principalmente em função do processo de desregulamentação do mercado segurador japonês, o que tem levado à criação de novos produtos e serviços para atendimento da demanda, além da entrada de novos participantes no setor”, destaca.
Desde 2001, a SOFTEX vem desenvolvendo, no âmbito do projeto Brazil IT (PSI-SW), uma série de iniciativas de promoção comercial no Japão. “Nossa presença contínua naquele país tem contribuído para que o Brasil ganhe visibilidade como alternativa viável para o fornecimento de soluções e serviços de TI”, destaca Djalma Petit, diretor de Mercado da SOFTEX.
O ponto de partida da visita foi São Paulo, onde os executivos japoneses reuniram-se com representantes da Business & Solutions, especializada no desenvolvimento de aplicativos para o ramo de seguros; da UBIK do Brasil, que já atende projetos infraestrutura de TI para empresas japonesas no Brasil; do consórcio Curitiba Global IT, da Ogeda IT Solutions, da BRQ e da Stefanini. Em Campinas, eles visitaram a Ci&T, parceira da Rococo na joint-venture Ci&T Pacific, com sede em Tóquio e a Algar Tecnologia.
“Os japoneses deixaram o Brasil muito bem impressionados e estimamos que estes encontros possam gerar cerca de US$ 3 milhões de dólares em negócios ao longo dos próximos 3 anos”, avalia Helio Ciffoni, consultor da SOFTEX para o mercado japonês
Por Karen Kornilovicz
Segundo Masatsugu Kohri, chairman da Nissay, o objetivo principal da companhia foi estudar a possibilidade de desenvolver no Brasil parte do novo sistema que entrará em produção a partir de 2012. Para ele, o benefício do fuso horário de 12 horas poderá trazer vantagens na redução do tempo para desenvolvimento, testes e implantação, pois seria possível trabalhar em um ritmo de praticamente 24 horas. Outro segmento de serviços que a Nissay busca no Brasil é o monitoramento, a manutenção e o suporte remoto aos seus servidores, o que permitiria à empresa diminuir o custo atual com o pagamento de horário noturno aos técnicos japoneses.
Yuu Soeda, chefe do Departamento de Desenvolvimento e Planejamento de Negócios da NIT, vislumbra boas possibilidades para a contratação dos serviços brasileiros. “Buscamos parcerias de longo prazo, principalmente em função do processo de desregulamentação do mercado segurador japonês, o que tem levado à criação de novos produtos e serviços para atendimento da demanda, além da entrada de novos participantes no setor”, destaca.
Desde 2001, a SOFTEX vem desenvolvendo, no âmbito do projeto Brazil IT (PSI-SW), uma série de iniciativas de promoção comercial no Japão. “Nossa presença contínua naquele país tem contribuído para que o Brasil ganhe visibilidade como alternativa viável para o fornecimento de soluções e serviços de TI”, destaca Djalma Petit, diretor de Mercado da SOFTEX.
O ponto de partida da visita foi São Paulo, onde os executivos japoneses reuniram-se com representantes da Business & Solutions, especializada no desenvolvimento de aplicativos para o ramo de seguros; da UBIK do Brasil, que já atende projetos infraestrutura de TI para empresas japonesas no Brasil; do consórcio Curitiba Global IT, da Ogeda IT Solutions, da BRQ e da Stefanini. Em Campinas, eles visitaram a Ci&T, parceira da Rococo na joint-venture Ci&T Pacific, com sede em Tóquio e a Algar Tecnologia.
“Os japoneses deixaram o Brasil muito bem impressionados e estimamos que estes encontros possam gerar cerca de US$ 3 milhões de dólares em negócios ao longo dos próximos 3 anos”, avalia Helio Ciffoni, consultor da SOFTEX para o mercado japonês
Por Karen Kornilovicz